Após a queda, retorno ao casarão,
Que andara pelo mundo, peregrina
Em busca de algo numa esquina
Que mesmo aqui estava, neste chão.
De meu feudo a Morte me expulsara,
Não me queria aqui sem o meu Vati.
De Infanta destronada se livrara,
Que me tornara amarga como o mate...
A Usurpadora lágrimas não quer,
Um pé lá, outro na vida qual anfíbia,
Mas na macabra orgia é só mulher,
Devassa, sinistra e falsa amável,
A vi tocar um violino numa tíbia
Na sala do defunto inigualável...
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